“o repórter vive entre palavras e imagens, entre as coisas. levado por sua profissão a ser sempre e somente testemunha dos fatos, testemunha e não protagonista. os fatos se produzem independentemente dele. o repórter se esforça para conseguir estar presente na hora em que as coisas acontecem. depois, relata tudo segundo a obrigação artificial de objetividade própria da profissão. creio que este é um dos aspectos mais inquietantes e frustrantes no trabalho do repórter”.
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