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sexta-feira, 13 de novembro de 2009

No trem para a Estacion de Flores

A viagem foi silenciosa. Rostos desconhecidos & vozes. Tum, tá, tum, tá, tum, tá, fazia o trem. A cada solavanco, uma imagem em grafite no muro. E quando o trem finalmente encontrou a luz, partículas de sonho coloriram o caminho. A serra, ao longe, guardava monges. Era a minha Índia particular, era a minha morte & a morte do sonho.

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