é só botar os pés na rua que se vê os mesmos ratos de sempre correndo atrás de cevada, se jogando esgoto abaixo com suas pintas proféticas, para depois emergirem musgos como peixes abissais. falam pausado, palavras de dicionário, enquanto tecem o teatro dos becos, se vestindo de fumaça & poeira. me pergunto até quando, meu deus, até quando vou me iludir nesse mar escroto a procura de aladas poesias das cores rosas de abril... só para lembrar amanhã: desisti de. e não tem volta, dependendo ou não de mim.
2 comentários:
Desejo-te um ano novo cheio de criatividade. Grande abraço.
belo poema.
preciso linkar este blog no on the rocks, urgente.
até mais.
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